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Manuel Bergström Lourenço Filho foi um educador e pensador da educação e da psicologia, conhecido por sua participação no movimento da Escola Nova, na criação de laboratórios de psicologia e pela sua importância como pioneiro da relação entre psicologia e educação no Brasil. Primogênito da sueca Ida Christina Bergström e do portugês Manoel Lourenço Filho, ele nasceu em Porto Ferreira no estado de São Paulo em 10 de março de 1897. Estudou direito no Largo do São Francisco, em São Paulo, e trabalhou em várias instituições brasileiras, em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Ceará. Viveu seus últimos dias no Rio de Janeiro, onde faleceu em 3 de agosto de 1970 com 73 anos, deixando uma vasta produção de obras. | Manuel Bergström Lourenço Filho foi um educador e pensador da educação e da psicologia, conhecido por sua participação no movimento da Escola Nova, na criação de laboratórios de psicologia e pela sua importância como pioneiro da relação entre psicologia e educação no Brasil. Primogênito da sueca Ida Christina Bergström e do portugês Manoel Lourenço Filho, ele nasceu em Porto Ferreira no estado de São Paulo em 10 de março de 1897. Estudou direito no Largo do São Francisco, em São Paulo, e trabalhou em várias instituições brasileiras, em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Ceará. Viveu seus últimos dias no Rio de Janeiro, onde faleceu em 3 de agosto de 1970 com 73 anos, deixando uma vasta produção de obras. | ||
=Biografia= | ==Biografia== | ||
Da pequena cidade de Porto Ferreira, interior de São Paulo, Lourenço Filho era cuidado por sua mãe, junto de seus sete irmãos, enquanto seu pai trabalhava como comerciante. O comércio familiar era muito diverso, mas concentrava-se basicamente na venda de materiais de fotografia e de livros. A família dele possuía também uma tipografia, um jornal semanal intitulado A Folha e um cinema. | Da pequena cidade de Porto Ferreira, interior de São Paulo, Lourenço Filho era cuidado por sua mãe, junto de seus sete irmãos, enquanto seu pai trabalhava como comerciante. O comércio familiar era muito diverso, mas concentrava-se basicamente na venda de materiais de fotografia e de livros. A família dele possuía também uma tipografia, um jornal semanal intitulado A Folha e um cinema. | ||