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====Manoel Bomfim e a introdução da obra de Binet no Brasil==== | ====Manoel Bomfim e a introdução da obra de Binet no Brasil==== | ||
Por meio de Manoel Bomfim foi criado o primeiro laboratório de Psicologia no Brasil, | Por meio de [[Manoel Bomfim]], foi criado o primeiro laboratório de Psicologia no Brasil após ter estudado com [[Alfred Binet|Binet]] e George Dumas, em Paris. Este laboratório teve a supervisão de [[Alfred Binet|Binet]], onde ele realizou pesquisas por 12 anos, introduzindo testes, realizando pesquisas e experimentos. O laboratório seguia exatamente o mesmo modelo utilizado por [[Alfred Binet|Binet]] na Sorbonne e tinha o objetivo de realizar trabalhos relacionados ao desenvolvimento infantil e à educação primária, visto que ele enxergava o atraso nacional como uma das consequências da educação pública. | ||
Bomfim foi convocado, devido à sua formação com Binet, | [[Manoel Bomfim|Bomfim]] foi convocado, devido à sua formação com [[Alfred Binet|Binet]], a integrar a comissão para implementação dos testes de inteligência no ensino primário, em 1924. Como resultado, foi publicada em 1928 a obra “O método dos testes com aplicação à linguagem no ensino primário”. | ||
====Maria Lacerda de Moura e a introdução dos testes nas escolas mineiras==== | ====Maria Lacerda de Moura e a introdução dos testes nas escolas mineiras==== | ||
Maria Lacerda pertencia à cadeira de Pedagogia e Higiene da Escola Normal Municipal de Barbacena e era estudiosa das obras de Binet. Como seu foco de trabalho era voltado às questões científicas com aplicabilidade na infância, ela criou e dirigiu o ''Pedagogium'' - espaço reservado para o estudo e a pesquisa sobre psicologia, higiene e medicina relacionados à educação - da escola normal entre 1912 e 1921. | [[Maria Lacerda de Moura|Maria Lacerda]] pertencia à cadeira de Pedagogia e Higiene da Escola Normal Municipal de Barbacena e era estudiosa das obras de [[Alfred Binet|Binet]]. Como seu foco de trabalho era voltado às questões científicas com aplicabilidade na infância, ela criou e dirigiu o ''Pedagogium'' - espaço reservado para o estudo e a pesquisa sobre psicologia, higiene e medicina relacionados à educação - da escola normal, entre 1912 e 1921. | ||
Maria foi a pioneira ao tentar unir a psicologia e a pedagogia em Minas Gerais, com o objetivo de elaborar um projeto científico de educação | [[Maria Lacerda de Moura|Maria]] foi a pioneira ao tentar unir a psicologia e a pedagogia em Minas Gerais, com o objetivo de elaborar um projeto científico de educação e buscando fazer uma pedagogia efetivamente científica. Apesar de possuir a autorização para aplicar os testes nos alunos em Barbacena, [[Maria Lacerda de Moura|Lacerda]] tinha cautela quanto a aplicação destes. | ||
====Helena Antipoff e o conceito de inteligência civilizada==== | ====Helena Antipoff e o conceito de inteligência civilizada==== | ||
No período em que estavam ocorrendo as reformas educacionais no Brasil, o uso de testes mentais foi popularizado por servir de base para o conhecimento da criança e do desenvolvimento infantil. Naquele momento, Helena foi uma figura importante por ter estagiado no Laboratório de Binet na Sorbonne, buscando dessa forma, aplicar seus conhecimentos no recente sistema de ensino brasileiro. | No período em que estavam ocorrendo as reformas educacionais no Brasil, o uso de testes mentais foi popularizado por servir de base para o conhecimento da criança e do desenvolvimento infantil. Naquele momento, [[Helena Antipoff|Helena]] foi uma figura importante por ter estagiado no Laboratório de [[Alfred Binet|Binet]] na Sorbonne, buscando, dessa forma, aplicar seus conhecimentos no recente sistema de ensino brasileiro. | ||
Antipoff tinha como objetivo criar salas de aula homogêneas, definidas pela idade mental dos alunos. Assim, começou no decorrer da década de 1930, a adaptar os testes de QI (Quoeficiente de Inteligência) e aplicá-los à população juvenil de Belo Horizonte, na busca pela classificação dos estudantes referentes à escola primária e secundária. Ela percebeu que os testes eram insuficientes para medir capacidades de compreensão, se limitando apenas aos resultados relacionados ao nível mental da criança, como capacidade de concentração, observação, atenção, racionalidade e “fluidez de pensamentos”. | [[Helena Antipoff|Antipoff]] tinha como objetivo criar salas de aula homogêneas, definidas pela idade mental dos alunos. Assim, começou, no decorrer da década de 1930, a adaptar os testes de QI (Quoeficiente de Inteligência) e aplicá-los à população juvenil de Belo Horizonte, na busca pela classificação dos estudantes referentes à escola primária e secundária. Ela percebeu que os testes eram insuficientes para medir capacidades de compreensão, se limitando apenas aos resultados relacionados ao nível mental da criança, como capacidade de concentração, observação, atenção, racionalidade e “fluidez de pensamentos”. | ||
Diferente de Binet, Helena via a inteligência como produto da combinação de disposições inatas e fatores socioculturais, comprovando por meio de suas pesquisas em | Diferente de [[Alfred Binet|Binet]], [[Helena Antipoff|Helena]] via a inteligência como produto da combinação de disposições inatas e fatores socioculturais, comprovando por meio de suas pesquisas em Belo Horizonte diferenças significativas no desempenho de crianças de classes sociais distintas. Sendo assim, entendia como a classificação baseada no QI era rasa e compreendia apenas um procedimento preliminar, que regularmente era utilizado para propagar ideias evolucionistas que atribuíam uma distinção nas capacidades cognitivas dos grupos rotulados selvagens e dos civilizados. | ||
==Constructo avaliado== | ==Constructo avaliado== | ||
Este foi o primeiro teste capaz de mensurar a capacidade cognitiva geral, sendo diferente de um teste de QI. Ele foi enraizado em dados objetivos e focado em avaliar a capacidade mental (psicológica) no lugar da aprendizagem escolar, a fim de não se confundir o déficit de inteligência com a privação da educação formal. Para cumprir com seu objetivo, evitou tarefas que tinham extensa leitura, escrita ou outras habilidades relacionada à escola e priorizou tarefas que exigiam conhecimentos básicos da cultura e da vida francesa. | |||
A inteligência para Binet não era uma entidade única | A inteligência para [[Alfred Binet|Binet]] não era uma entidade única. Em vez disso, ele a via como uma coleção de processos mentais, como por exemplo: memória, atenção, imaginação e compreensão. Ele também acreditava que as classificações não eram absolutas e que medidas poderiam ser tomadas para elevar a inteligência, para isso criou uma série de exercícios chamados “ortopedia mental”. | ||
Binet se concentrou no problema crítico: identificar as crianças que devem ser colocadas em programas especiais de educação. Então, para melhor detectar o nível de inteligência de um indivíduo, seria necessária uma amostra de todos os processos específicos. | [[Alfred Binet|Binet]] se concentrou no problema crítico: identificar as crianças que devem ser colocadas em programas especiais de educação. Então, para melhor detectar o nível de inteligência de um indivíduo, seria necessária uma amostra de todos os processos específicos. | ||
==Modo de avaliação== | ==Modo de avaliação== | ||
===Escala Binet-Simon(1905)=== | ===Escala Binet-Simon (1905)=== | ||
Essa primeira publicação continha 30 tarefas que aumentavam gradualmente a dificuldade. As tarefas mais simples eram de nível básico vista em bebês normais ou crianças consideradas “anormais”. As tarefas mais difíceis poderiam ser passadas facilmente por crianças normais de 11 ou 12 anos, mas estavam além do alcance das crianças mais velhas “anormais”. | Essa primeira publicação continha 30 tarefas que aumentavam gradualmente a dificuldade. As tarefas mais simples eram de nível básico vista em bebês normais ou crianças consideradas “anormais”. As tarefas mais difíceis poderiam ser passadas facilmente por crianças normais de 11 ou 12 anos, mas estavam além do alcance das crianças mais velhas “anormais”. | ||
O teste de Binet-Simon vem acompanhado de orientações específicas para sua aplicação. | O teste de Binet-Simon vem acompanhado de orientações específicas para sua aplicação. | ||
# | #Deve ser aplicado por um especialista; | ||
#Em ambiente/sala tranquila sem distrações; | #Em um ambiente/sala tranquila e sem distrações; | ||
#É necessário que o examinador aborde o examinado de forma amigável e na presença de uma pessoa familiar à criança, a fim de que ela fique mais à vontade, mas que depois eles fiquem preferencialmente à sós; | #É necessário que o examinador aborde o examinado de forma amigável e na presença de uma pessoa familiar à criança, a fim de que ela fique mais à vontade, mas que depois eles fiquem preferencialmente à sós; | ||
#Sugere-se que inicialmente seja travado um diálogo, com perguntas clínicas e depois dê início aos itens do teste em ordem hierárquica; | #Sugere-se que inicialmente seja travado um diálogo, com perguntas clínicas e depois dê início aos itens do teste em ordem hierárquica; | ||
#O examinador não deve modificar a forma da questão, nem auxiliar com explicações extras, mas pode-se estimular e encorajar a criança; | #O examinador não deve modificar a forma da questão, nem auxiliar com explicações extras, mas pode-se estimular e encorajar a criança; | ||
#As respostas devem ser anotadas seguindo as classificações: | #As respostas devem ser anotadas seguindo as classificações: | ||
#A leitura e a interpretação do resultado devem ser descritas da seguinte maneira: | #*Prova satisfatoriamente resolvida (+) | ||
#* Fracasso (-) | |||
#* Mais próximo ao fracasso que do êxito (?) | |||
#* Resultado excelente (+!) | |||
#* Resultado francamente negativo (-!) | |||
#A leitura e a interpretação do resultado devem ser descritas da seguinte maneira: | |||
#*Criança regular ou normal: nível de sua idade | |||
#*Criança avançada: nível superior de um, dois ou mais anos | |||
#*Criança retardada: nível inferior de um, dois ou mais anos. | |||
#Há também a subdivisão dos indivíduos considerados retardados em 3 categorias: | |||
#*Profundamente retardados (idiotas) | |||
#*Moderadamente retardados (imbecis) | |||
#*Levemente retardados (débeis) | |||
Abaixo segue a lista dos 30 itens, ordenados do mais fácil ao mais difícil: | Abaixo segue a lista dos 30 itens, ordenados do mais fácil ao mais difícil: | ||
#“O olhar” | #“O olhar”: este item testou a capacidade de uma criança de seguir uma correspondência iluminada com seus olhos. O objetivo era avaliar uma capacidade muito básica de atenção. | ||
#Firmeza | #Firmeza: testou a capacidade de uma criança de agarrar um pequeno objeto colocado em sua mão, segurá-lo sem deixá-lo cair e carregá-lo até a boca. | ||
#Firmeza | #Firmeza: semelhante ao anterior, no entanto, testou a capacidade de uma criança de alcançar e agarrar um objeto colocado dentro de sua visão. | ||
#Reconhecimento da comida | #Reconhecimento da comida: nesta tarefa, um pedaço de chocolate foi colocado ao lado de um pequeno cubo de madeira. O objetivo era ver se a criança podia dizer sozinho qual dos objetos era comida. | ||
#Busca de alimentos complicados por uma pequena dificuldade mecânica | #Busca de alimentos complicados por uma pequena dificuldade mecânica: nesta tarefa, um pedaço de doce foi mostrado à criança e, em seguida, embrulhado em papel. O objetivo era ver se a criança desembrulhava os doces. | ||
#Execução de comandos simples e imitação de gestos simples. Este item testou se a criança sabia como apertar a mão do examinador e cumprir comandos simples falados ou gestos. O objetivo era avaliar habilidades sociais e linguísticas muito básicas. | #Execução de comandos simples e imitação de gestos simples. Este item testou se a criança sabia como apertar a mão do examinador e cumprir comandos simples falados ou gestos. O objetivo era avaliar habilidades sociais e linguísticas muito básicas. | ||
#Conhecimento verbal de objetos. Nesta tarefa, o examinador pediu à criança que apontasse várias partes do corpo. A criança foi então solicitada a dar ao examinador vários objetos comuns, como um copo e uma chave. | #Conhecimento verbal de objetos. Nesta tarefa, o examinador pediu à criança que apontasse várias partes do corpo. A criança foi então solicitada a dar ao examinador vários objetos comuns, como um copo e uma chave. | ||
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A edição de 1908 passou a conter 58 itens e abrangia a faixa de 3 a 1. No entanto, o consenso da opinião psicométrica era que a escala enfatizava demais as habilidades verbais, como vocabulário e repetição. Foi nessa versão que o cálculo do Nível Intelectual Geral passou a ser usado. | A edição de 1908 passou a conter 58 itens e abrangia a faixa de 3 a 1. No entanto, o consenso da opinião psicométrica era que a escala enfatizava demais as habilidades verbais, como vocabulário e repetição. Foi nessa versão que o cálculo do Nível Intelectual Geral passou a ser usado. | ||
A edição de 1911 | A edição de 1911 incluía adolescentes de até 15 anos e ficou composta por 54 exercícios divididos em 5 grupos. Muitos dos itens eram semelhantes à versão de 1905. Nela, [[Alfred Binet|Binet]] buscou padronizar melhor e quantificar o teste, incluindo o cálculo do nível mental por meio de uma fórmula criada por ele. A cada subteste seria atribuída a pontuação de um quinto de um ano e para cada acerto é acrescido um quinto de um ano à pontuação. No entanto, ele alertava que essa pontuação poderia ser enganosa e que “não merecia confiança absoluta”. Após o cálculo da idade mental, deveria-se subtrair a idade mental da idade cronológica para obter o NIG - Nível de Inteligência Geral (IC — IM = NIG). Uma criança de 7 anos que obtivesse no teste a idade mental de 6 anos possuiria um nível intelectual geral equivalente a 1. Normalmente, crianças que obtivessem NIG menor ou igual a 1 eram mantidas em suas turmas iniciais. Mas aqueles que atingissem um valor de NIG > 2 poderiam ser alocadas para os programas de educação especial. | ||
==Ver também== | ==Ver também== | ||
*[[Alfred Binet]] | |||
*[[Helena Antipoff]] | |||
*[[Laboratório de Psicologia Experimental da Sorbonne]] | *[[Laboratório de Psicologia Experimental da Sorbonne]] | ||
*[[Manoel Bomfim]] | |||
*[[Maria Lacerda de Moura]] | |||
*[[Théodore Simon]] | *[[Théodore Simon]] | ||
==Referências== | ==Referências== | ||
#[https://www.encyclopedia.com/people/medicine/psychology-and-psychiatry-biographies/alfred-binet Alfred Binet: Psychologists and Their Theories for Students]. Encyclopedia.com. | #[https://www.encyclopedia.com/people/medicine/psychology-and-psychiatry-biographies/alfred-binet Alfred Binet: Psychologists and Their Theories for Students]. Encyclopedia.com. Outubro, 2020. | ||
#BARBOSA, Rejane Maria; MARINHO-ARAUJO, Clasy Maria. [http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2010000300011&lng=en&nrm=iso Psicologia escolar no Brasil: considerações e reflexões históricas]. ''' | #BARBOSA, Rejane Maria; MARINHO-ARAUJO, Clasy Maria. [http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2010000300011&lng=en&nrm=iso Psicologia escolar no Brasil: considerações e reflexões históricas]. '''Estudos Psicológicos,''' Campinas'''.''' v. 27, n. 3, p. 393-402. Setembro, 2010. | ||
#BATISTA, Makilim Nunes et al | #BATISTA, Makilim Nunes et al. Conhecer é compreender: Alfred Binet – 1857-1911. '''Compêndio de Avaliação Psicológica.''' Vozes, 2019, p.51-72. | ||
#BINET, | #BINET, Alfred. SIMON, Théodore. Testes para medida do desenvolvimento da inteligência nas crianças. Tradução de Lourenço Filho. '''Editora Companhia Melhoramentos''', São Paulo, 1929. | ||
#BOAKE, Corwin. From the Binet-Simon to the Wechsler-Bellevue: Tracing the History of Intelligence Testing. Journal of clinical and Experimental Neuropsychology, | #DE OLIVEIRA, Priscila Marília. Uma breve descrição sobre a obra “Testes para a medida do desenvolvimento da inteligência nas crianças”, escrita por Alfred Binet e Th. Simon. '''Revista HISTEDBR On-line''', Campinas, n.39, p.350-352. Setembro, 2010. | ||
#CASTRO, A. C.; CASTRO, A. G.; JOSEPHSON, S. C., JACÓ-VILELA, A. Maria. Medir, classificar e diferenciar. | #BOAKE, Corwin. From the Binet-Simon to the Wechsler-Bellevue: Tracing the History of Intelligence Testing. '''Journal of clinical and Experimental Neuropsychology''', Londres. Agosto, 2010. | ||
#CAMPOS, Regina Helena de Freitas; GOUVEA, Maria Cristina Soares de; GUIMARÃES, Paula Cristina David. A recepção da obra de Binet e dos testes psicométricos no Brasil: contrafaces de uma história. Bras. Hist. Educ., Maringá | #CASTRO, A. C.; CASTRO, A. G.; JOSEPHSON, S. C., JACÓ-VILELA, A. Maria. Medir, classificar e diferenciar. '''História da psicologia: Rumos e percursos'''. NAU, v.19, 2007, p.265-290. | ||
#CAMPOS, Regina Helena de Freitas; GOUVEA, Maria Cristina Soares de; GUIMARÃES, Paula Cristina David. A recepção da obra de Binet e dos testes psicométricos no Brasil: contrafaces de uma história. '''Bras. Hist. Educ'''., Maringá, v. 14, n. 235, p. 215-242, 2014. | |||
#COTRIN, Jane Teresinha Domingues. Itinerários da Psicologia na Educação Especial: uma leitura histórico-crítica em Psicologia Escolar. 2010. 250 f, p. 27-84. Tese (Doutorado) - Curso de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. | #COTRIN, Jane Teresinha Domingues. Itinerários da Psicologia na Educação Especial: uma leitura histórico-crítica em Psicologia Escolar. 2010. 250 f, p. 27-84. Tese (Doutorado) - Curso de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. | ||
#SILVA, Maria Cecília de Vilhena Moraes. História dos testes psicológicos: origens e transformações. São Paulo: Vetor Editora, 1 ed., 2011. | #SILVA, Maria Cecília de Vilhena Moraes. História dos testes psicológicos: origens e transformações. São Paulo: Vetor Editora, 1 ed., 2011. | ||
#TEIXEIRA, Ricardo Antonio Gonçalves. [http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-34592019000100443&lng=en&nrm=iso EDUCAÇÃO DO ANORMAL A PARTIR DOS TESTES DE INTELIGÊNCIA]. '''Hist. Educ.''', Santa Maria, v. 23, 2019. | #TEIXEIRA, Ricardo Antonio Gonçalves. [http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-34592019000100443&lng=en&nrm=iso EDUCAÇÃO DO ANORMAL A PARTIR DOS TESTES DE INTELIGÊNCIA]. '''Hist. Educ.''', Santa Maria, v. 23, 2019. | ||
#WikiHP contributors. [[Alfred Binet]]. WikiHP. | #WikiHP contributors. [[Alfred Binet]]. '''WikiHP'''. | ||
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