Neuropsicologia cognitiva: mudanças entre as edições

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Claramente, nenhum neuropsicólogo cognitivo diria que este é um caso indubitável, a partir desta observação da dissociação dupla, e que deve ter módulos de reconhecimento de objetos distintos e de face. Não há métodos na ciência que permitam inferir da teoria dos dados sem que haja dúvidas (ciência, incluindo a neuropsicologia cognitiva, não é assim). Entretanto, inferências sobre dupla dissociação tem a virtude de não terem fraquezas intrínsecas consistentes (menos inferências sobre associações ou uma dissociação), portanto, são inferências perfeitamente razoáveis de se fazer. Além disso, se alguém deseja disputar a arquitetura funcional sobre alguma dupla dissociação inferida por algum teórico, ele precisa propor uma alternativa que também seja compatível com os dados observados da dupla dissociação. Mais discussões sobre método de dupla dissociação podem ser vistos em Shallice (c. 10, 1988),  Jones (1983), Plaut (1995) e a resposta para isso de Bullinaria & Chater (1995), McCloskey (2001), e uma edição especial da revista Cortex (edição 1, volume 39, 2003) voltada para este tópico.
Claramente, nenhum neuropsicólogo cognitivo diria que este é um caso indubitável, a partir desta observação da dissociação dupla, e que deve ter módulos de reconhecimento de objetos distintos e de face. Não há métodos na ciência que permitam inferir da teoria dos dados sem que haja dúvidas (ciência, incluindo a neuropsicologia cognitiva, não é assim). Entretanto, inferências sobre dupla dissociação tem a virtude de não terem fraquezas intrínsecas consistentes (menos inferências sobre associações ou uma dissociação), portanto, são inferências perfeitamente razoáveis de se fazer. Além disso, se alguém deseja disputar a arquitetura funcional sobre alguma dupla dissociação inferida por algum teórico, ele precisa propor uma alternativa que também seja compatível com os dados observados da dupla dissociação. Mais discussões sobre método de dupla dissociação podem ser vistos em Shallice (c. 10, 1988),  Jones (1983), Plaut (1995) e a resposta para isso de Bullinaria & Chater (1995), McCloskey (2001), e uma edição especial da revista Cortex (edição 1, volume 39, 2003) voltada para este tópico.


==Rejeição da síndrome como um tema da investigação científica==
==Rejeição da síndrome como um tema da investigação científica==