INTERPSI: mudanças entre as edições

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O Inter Psi (Laboratório de Psicologia Anomalística e Processos Psicossociais) é a encarnação atual de um grupo de pesquisas que nasceu como ECLIPSY (Instituto de Investigações Científicas em Parapsicologia), instituto particular e independente criado por Wellington Zangari e um amigo em 1984, na cidade de São Paulo.
O Inter Psi (Laboratório de Psicologia Anomalística e Processos Psicossociais) é a encarnação atual de um grupo de pesquisas que nasceu como ECLIPSY (Instituto de Investigações Científicas em Parapsicologia), instituto particular e independente criado por Wellington Zangari e um amigo em 1984, na cidade de São Paulo.
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==História==
==História==
Após entrar na Faculdade Anhembi-Morumbi (Universidade Anhembi Morumbi) como professor, em 1991, Wellington Zangari e Fátima Machado realizaram o ECLIPSY para dentro da universidade. Em 1994, modificaram o nome do grupo para InterPsi – Instituto de Pesquisas Interdisciplinares das Áreas Fronteiriças da Psicologia. O objetivo principal do grupo, como ECLIPSY e InterPsi, era estudar de forma interdisciplinar anomalias psicológicas, divididas em quatro grupos de pesquisa: experiências e fenômenos parapsicológicos; os chamados tratamentos alternativos; estados alterados de consciência; e simbolismo religioso e psicologia. Para a realização de estudos, o grupo contava com um laboratório Ganzfeld e, como parte de suas atividades naquele momento, editou a Revista Brasileira de Parapsicologia, que teve início em 1992 e contou com quatro números publicados.
Após entrar na Faculdade Anhembi-Morumbi (Universidade Anhembi Morumbi) como professor, em 1991, Wellington Zangari e Fátima Machado realizaram o ECLIPSY para dentro da universidade. Em 1994, modificaram o nome do grupo para InterPsi – Instituto de Pesquisas Interdisciplinares das Áreas Fronteiriças da Psicologia. O objetivo principal do grupo, como ECLIPSY e InterPsi, era estudar de forma interdisciplinar anomalias psicológicas, divididas em quatro grupos de pesquisa: experiências e fenômenos parapsicológicos; os chamados tratamentos alternativos; estados alterados de consciência; e simbolismo religioso e psicologia. Para a realização de estudos, o grupo contava com um laboratório Ganzfeld e, como parte de suas atividades naquele momento, editou a Revista Brasileira de Parapsicologia, que teve início em 1992 e contou com quatro números publicados.
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