Emílio Mira y López nasceu em 24 de outubro de 1896 na cidade de Santiago, em Cuba, que na época era colônia espanhola. Médico psiquiatra, desenvolveu um grande interesse pela área psicológica, atuando nos campos da psicologia jurídica, psicologia aplicada à orientação e seleção profissional, psicologia da aprendizagem, psicologia experimental, psicologia evolutiva, psicologia militar e gerontopsicologia. Dominante tanto da ciência quanto da arte, deixou como herança obras publicadas em diversas línguas, e sua sabedoria aplicada à instrução vocacional, à busca por resolução de problemas humanos na psiquiatria e na psicologia, e principalmente, na construção do Psicodiagnóstico Miocinético (P.M.K.). Morreu aos 67 anos em Petrópolis, cidade brasileira, na data de 16 de fevereiro de 1964.

BiografiaEditar

Filho do médico militar espanhol Rafael Mira Merino e de Emilia López García, nascidos em Granada e Madrid respectivamente, Emílio Mira y López nasceu em 24 de Outubro 1896 em Santiago de Cuba e retornou para a Espanha com sua família em 1989 após a independência de Cuba. Ficaram por pouco tempo em Galicia, a cidade de retorno, e em 1902 se mudaram para Barcelona, cidade em que Mira y López desenvolveu seus estudos, concluindo sua formação básica e o curso de medicina em 1917, com destaque na formação de Bacharel em Ciências, além de Licenciatura e Doutorado em Medicina.

Em 1918, foi médico assistente de clínica no hospital Clínico de Barcelona, tendo no ano seguinte seu primeiro contato com a psicologia, se tornando chefe do Laboratório de Psicofisiologia do aclamado Instituto de Orientação Profissional da Catalunha, Barcelona, ao qual entrou através de um concurso. Logo após se tornou diretor do Instituto, rompendo com as barreiras espanholas tanto na teoria quanto na prática, auxiliando milhares de pessoas na instrução vocacional. A popularidade foi tamanha que o Instituto serviu de modelo para outras instituições europeias. No mesmo ano, casou-se com D. Pilar Campis, com a qual teve três filhas: Pilar, Emília e Montserrat. Logo em 1920, tornou-se chefe da seção de psicologia do Instituto.

Obteve seu doutorado na Universidade Complutense de Madrid, defendendo sua tese Las correlaciones somáticas del trabajo mental, no ano de 1922, que partia das buscas de Binet, Mosso e Bickel procurando demonstrar que nos fenômenos psíquicos há uma correlação positiva entre processos psíquicos e atividade dos sistemas vasculares e vegetativos, além de transformações neurais no sistema nervoso central. Com seu ingresso no doutorado, iniciou a carreira científica aplicada de forma mais humanista no laboratório psicológico, ocupando cadeiras na universidade, em conferências, na produção de livros e revistas, na aplicação de diagnósticos clínicos e na orientação profissional.

Seu prestígio profissional pode ser destacado em duas fases de sua vida: na Espanha e no exílio. A partir da primeira, tornou-se médico do Dispensário de Enfermidades Mentais de Barcelona, e em 1924 foi efetivado como psiquiatra da Assistência Municipal, através de um concurso. No ano seguinte foi nomeado Médico do Serviço Psiquiátrico da prefeitura de Barcelona, e em 1926, tornou-se médico da Seção de Psiquiatria do Asilo do Parque de Barcelona e participou da criação da Associação de Neuropsiquiatras. Em 1930, tornou-se membro do Comitê Internacional de Higiene Mental e ocupou também as cadeiras de Psicologia Jurídica na faculdade de Direito e de Psicologia Experimental na faculdade de Ciências, ambas em 1931. Tornou-se  médico consultor do Instituto Mental Pedro Mata, de Réus, e foi presidente do 11º Congresso Internacional de Psicologia, que ocorreu em Copenhagen, conquistas no ano de 1932. Já no ano seguinte, assumiu muitos papéis, ocupando o cargo de Professor de Psiquiatria de Barcelona por votação unânime, lecionando na Clínica Psiquiátrica Municipal de Urgências, e assumindo um empreendimento privado, a Clínica Psiquiátrica Infantil La Sageta,  juntamente com Jerônimo de Moragas.

Em 1934, tornou-se Presidente da Sociedade Catalana de Psiquiatria e Neurologia, Vice Presidente da Associação Espanhola de Neuropsiquiatria e Membro do Conselho Superior Psiquiátrico de Madri. Um ano depois, ocupou o cargo de presidente da Liga Espanhola de Higiene Mental e de diretor do Instituto Psiquiátrico Feminino de Sant Boi. E, em 1936, criou o Preventório de Psiquiatria Municipal. Nomeado chefe de Serviços Psiquiátricos e de Higiene Mental do exército espanhol republicano, se sobressaiu neste trabalho diante da Guerra Civil que acontecia na Espanha (1936-1939) que tanto impactou o médico. O intenso envolvimento de Mira y López com a higiene mental se dava ao fato de que o movimento foi fundado sob o objetivo de ‘’proteger a saúde do público geral’’, e para um socialista como ele, essa ideia trazia uma intensa preocupação com a coletividade.

Com a ascensão do falangismo, baseado no ideário fascista italiano, e a derrota do Exército Republicano, Emilio Mira y López enviou sua família para a França e administrou a evacuação dos pacientes que estavam sob o seu cuidado, antes de também exilar-se na França, quando teve sua vasta produção saqueada. Mira era membro e redator do Unió Socialista de Catalunya, e durante a guerras esteve do lado dos socialistas. Foi acolhido em um campo de concentração, aberto para receber exilados espanhóis, até ser liberado por Henri Pierón. No exílio, em 1939, passa a integrar o Mundsley Hospital em Londres, Inglaterra, e a Royal Society of Medicine, na seção de psiquiatria, e é quando desenvolve um de seus feitos mais notórios: o Psicodiagnóstico Miocinético (P.M.K.). Sua obra se tornou tão importante quanto o Psicodiagnóstico de Hermann Rorschach e o Teste de apercepção temática de Henry Murray. Em 1940, foi convidado por diversas universidades prestigiadas dos Estados Unidos para palestrar no Salmon Memorial Committee, ocasionando em seu primeiro livro em inglês “Psychiatry in War”.

Mira y Lopez conseguiu, com ajuda de seus amigos socialistas, passaportes cubanos para ele e sua família. Passando pela França e Inglaterra, migra para o Uruguai em 1944. Foi contratado pelo Ministério de Educação desse país, para criar e dirigir o Instituto de Orientação Profissional de Montevidéu. Dirigiu o Laboratório de Psicopedagogia Sebastián Morey Otero, onde iniciou a aplicação sistemática do PMK em escolares. É nesse período que ele conhece Alice Galland, enfermeira sanitarista. Divorcia-se de D. Pillar e inicia uma nova vida com Alice.

Durante o ano  de 1945, ministrou palestras por diversas cidades do Brasil a convite de várias instituições. Em 1947, foi convidado para organizar e dirigir o Instituto de Seleção e Orientação Profissional (ISOP) da Fundação Getúlio Vargas e por isso fixou-se no Rio de Janeiro aos 51 anos, com D. Alice, sua esposa, e seus filhos Nuria, Rafael, Emilio Carlos – falecido com poucos meses de vida – e Emilio Rafael. Convicto na liberdade e democracia, se une na produção do poeta León Felipe do manifesto contra Francisco Franco. Devido ao exílio, inúmeros outros intelectuais foram para a América, contribuindo para a produção artística e científica do continente. Mesmo estabelecido no Brasil, Mira não abandona sua trajetória internacional nos anos seguintes, vai a universidades de diferentes países, ministrar cursos e receber títulos. Assim, em 1948, ministra cursos na Guatemala, México, Cuba e Venezuela, recebendo títulos nas universidades desses países. Continua também sua participação em congressos internacionais, de Psicotécnica, em Berna (1949), Paris (1953) e, depois o nome destes se torna o atual International Congress of Applied Psychology, em Londres (1955), onde é o delegado do Brasil, e em Roma (1958). Também mostra presença em outros congressos, como os Internacionais e Latino-Americanos de Psiquiatria.

O seu local de maior atividade no Brasil fora no ISOP (1949), mas não ficaram restritas a ele. O psiquiatra continuou a ministrar cursos, para os Ministérios do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, pelos seus trabalhos voltados para a Psicologia Militar. Também organizou e supervisionou o Serviço de Orientação Profissional da Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais, sendo ainda contratado para organizar, junto com Helena Antipoff, o Departamento Nacional da Criança (DNCr), ao qual era responsável pela coordenação, em âmbito federal, das atividades voltadas à maternidade, infância e juventude, no contexto do Ministério da Educação e Saúde. Sua criação, em 1940, está vinculada à preocupação do governo do Estado Novo com a educação e assistência à criança e à juventude, como forma de garantir o futuro da nação (Degani-Carneiro & Jacó-Vilela, 2012). Ainda no ISOP, criou a perspectiva de articulação do trabalho científico com os problemas cotidianos e com ações práticas para a sua solução, fazendo seu trabalho ser assunto dos jornais da época, como o treinamento dos funcionários da rede ferroviária após um grande desastre de trens. Prestou entrevistas e publicou artigos nos principais jornais brasileiros e argentinos sobre diversos assuntos psicossociais.

Os técnicos do ISOP,  criaram a Associação Brasileira de Psicotécnica, em 1949, e iniciou-se a publicação da revista Arquivos Brasileiros de Psicotécnica, cujo redator-chefe era Emilio Mira. A Arquivos5 é a primeira revista totalmente voltada para temas da Psicologia e de grande circulação no Brasil. Os assuntos psicológicos que mais interessavam o empresariado e a sociedade em geral – principalmente a classe média –, eram envoltos em comportamento dos criminosos, crianças (delinquentes ou excepcionais), e sobre a qualificação de trabalhadores. A publicação foi também a principal divulgadora dos eventos de Psicologia acontecidos no Brasil e no exterior. Em 1954, publica seu anteprojeto de regulamentação da profissão de psicólogo e dos cursos de Psicologia nos Arquivos que a Associação Brasileira de Psicotécnica, iniciando uma grande mobilização nacional sobre o tema.

Nos anos de 1954 e 1956, tornou-se professor convidado – recebendo títulos – de diferentes universidades cubanas. Em 1955, é conferencista e presidente da Seção de Psicologia Experimental da Unesco. Nesse mesmo ano, também foi o vice-presidente para a Região Atlântica da Sociedade Interamericana de Psicologia (SIP), e, em 1959, secretário-geral do VI Congresso Interamericano de Psicologia que ocorreu no Rio de Janeiro, sendo esse o primeiro congresso internacional que aconteceu no Brasil.

Emílio Mira y López acreditava que o psicólogo deveria ter uma sólida base nas ciências biológicas, filosóficas e, obviamente, psicológicas, para que pudesse atuar de forma concisa na educação, orientação e seleção profissional, indústria e comércio, além da clínica.

Ao longo de sua vida profissional, o médico ministrou diversos congressos, e publicou inúmeras obras até a sua morte, em 16 de Fevereiro de 1964, na cidade de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro.

ContribuiçõesEditar

Emilio elaborou as fichas profissionais, contendo os requisitos psicotécnico das principais profissões com definição de atividades e o que deveria ser realizado em cada uma delas, bem como aptidões físicas e psíquicas requisitadas. Essas fichas foram adotadas mundialmente na orientação e seleção profissional. A partir de contribuições como a de Emilio Mira y López e outros pensadores do assunto, a Espanha conquistou destaque nas pesquisas e produções acerca da instrução profissional.

Graças a vinda do médico durante o exílio, assim como outros cientistas, houve um impulso no desenvolvimento de conhecimento na América. Especialmente no campo médico e psicológico, Emilio contribuiu diretamente para a psiquiatria e a psicologia aplicada a várias áreas, incluindo na busca por resolução de problemas humanos. Além disso, acarretou no progresso na constituição dessas profissões, principalmente a do psicólogo clínico.

Obteve grande relevância no combate ao charlatanismo de psicólogos que tentavam ocupar cargos de psiquiatria e no desenvolvimento de delimitação de funções e currículo próprio especializado para que a psicologia pudesse ser legitimada e supervisionada.

Construção do Psicodiagnóstico Miocinético (P.M.K.), durante sua passagem pelo Mundsley Hospital em Londres, Inglaterra, que consiste em uma técnica para a investigação de personalidade. O PMK foi o único teste desenvolvido na língua castelhana e traduzido para diversos idiomas, como o português, francês e inglês, possuindo aplicação em mais de trinta países. Até o momento da morte de Emilio Mira y López, em 1964, havia mais de trezentos trabalhos especializados e inúmeras teses de doutorado baseados na sua produção.

O teste é baseado na Teoria Motriz da Consciência, referente a inseparabilidade de corpo e mente e a possibilidade de avaliar traços mentais a partir de alterações do tônus muscular, e no Princípio da Dissociação Miocinética, que difere as estruturas e características da mão direita e da esquerda a partir da atuação cruzada dos hemisférios cerebrais. Diante dessas bases, o Psicodiagnóstico miocinético consegue identificar seis fatores da personalidade: Tônus Vital, Agressividade, Dimensão Tensional, Reação Vivencial, Emotividade e Predomínio Tensional. Sua diversa aplicação se dá pelo seu aspecto não-verbal e não-temático, impossibilitando a aprendizagem e o treino.

Para além do Psicodiagnóstico Miocinético, Emilio também atuou nas áreas da Psicopedagogia Social amplamente divulgada nas Américas, em Metodologia e Terapêutica Psiquiátrica expondo as dificuldades da classificação de enfermidades e seus tratamentos, na Psicologia Jurídica, na Psicologia do trabalho e instrução vocacional, no campo da Higiene Mental com o entendimento no viés coletivo sobre os problemas sociais, na Psicologia da Aprendizagem como um de seus assuntos mais conhecidos e, ao final de sua vida, na Gerontopsicologia.

No Brasil, as principais contribuições de Emilio Mira y López, aconteceram por meio do Instituto de Seleção e  Orientação (ISOP) profissional da Fundação Getúlio Vargas, criado em 1947, o qual ele dirigiu e organizou. Ele criou no ISOP a perspectiva de articulação do trabalho científico com os problemas cotidianos e com ações práticas para a sua solução, o seu modelo de treinamento e ensino profissional, foi reproduzido em diversos Estados brasileiros. Foi também por meio desta instituição que  o psicólogo criou a primeira revista do Brasil totalmente voltada para assuntos de psicologia a Arquivos Brasileiros de Psicotécnica (ABP). Tanto o ISOP, quanto a ABP tornaram-se, na época, os principais veículos de  divulgação da psicologia aplicada e da formação de psicotécnicos no Brasil.

ObrasEditar

  • Teoría y Práctica del Psicoanálisis (Paris: Monografies Mediques, 1926)
  • Manual de Psicología Jurídica (Barcelona: Salvat Editores, 1932)
  • Manual de Psiquiatría (Barcelona: Salvat Editores, 1936)
  • Problemas Psicológicos actuales (Buenos Aires: El Ateneo, 1940)
  • Psicología Evolutiva del Niño y del Adolescente (Rosario, Argentina: 1941)
  • Instantáneas Psicológicas (Buenos Aires, Bajel, 1943)
  • Los Fundamentos del Psicoanálisis (Buenos Aires: Américalee, 1943)
  • Psychiatry in War (Norton: U.S.A., 1943)
  • La Psiquiatría en la Guerra (Buenos Aires: Ed. Médico-Quirúrgica, 1944)
  • Manual de Psicoterapia (Buenos Aires: Aniceto López, Editor, 1944)
  • Higiene Mental del Mundo Postguerra (Buenos Aires: Editora Mundo Atlántico, 1945)
  • El Niño que no aprende (Buenos Aires: Kapelusz, 1947)
  • Cómo Estudiar y Cómo Aprender (Buenos Aires: Kapelusz, 1948)
  • Psiquiatría Básica (Buenos Aires: El Ateneo, 1948)
  • Manual de Orientación Profesional (Buenos Aires: Kapelusz, 1947) (ampliada a partir da 3ª edição, 1952)
  • Los Cuatro Gigantes del Alma: el Miedo, la Ira, el Amor y el Deber (Buenos Aires: El Ateneo, 1948)
  • Manual de Psicotécnica (Rio de Janeiro: Editora Científica, 1954)
  • Psicología Experimental (Buenos Aires: Kapelusz, 1955)
  • Roteiro da Saúde Mental (Rio de Janeiro: Livraria de José Plympio Editora, 1956)
  • Guía de la Salud Mental (Buenos Aires: Editorial Oberón, 1956)
  • Le Psychodiagnostic Myokinetique (Paris: Editions du Centre de Psichologie Appliquée, 1951)
  • Psicodiagnóstico Miokinético (P.M.K.) (Buenos Aires: Paidos, 1957)
  • Myokinetic Psychodiagnosis (New York: Logos Press, 1959)
  • Hacia una Vejez Joven, psicología y psicopatología de la ancianidad (Buenos Aires: Kapelusz, 1961)
  • La Mente Enferma, Epítome de Psicopatología y Psicofarmacología (Montevideo: Servicio Científico Roche, 1962)
  • Doctrinas Psicoanalíticas, exposición y valoración crítica (Buenos Aires: Kapelusz, 1963)
  • Psicodiagnóstico Miokinético: ilustraciones del manual (material, acomodación, administración, medidas, casos especiales) (Buenos Aires: Paidos, 1957)
  • Fichero de Administración del P. M. K. (Buenos Aires: Paidos, 1957)
  • Cuaderno de Prueba del Psicodiagnóstico Miokinético (P.M.K.) (Buenos Aires: Paidos, 1957)
  • Normas psicológicas para o aumento da produtividade (Recife, Brasil: Escola de Engenharia, 1957)
  • Psicología de la Vida Moderna (Buenos Aires: El Ateneo, 1963)
  • Una Adolescente Descarriada (Buenos Aires: El Ateneo, 1963)
  • Psicopedagogía de la Sociabilidad (Washington: Publicaciones de la Unión Panamericana, 1943)

Relação com outros personagens e teoriasEditar

Juan de Dios Huarte, médico e filósofo espanhol que iniciou as pesquisas e contribuições na orientação profissional da Espanha, com a obra “Examen de ingenios para las ciencias", ainda na época do Renascimento.

Helena Antipoff foi uma psicóloga e pedagoga russa que, depois de obter formação universitária na Rússia, Paris e Genebra, se fixou no Brasil. Ela e o médico se conheceram quando Antipoff era assistente do neurologista Edouard Claparèd e foi a convite dela que Mira y Lopez ministrou diversas conferências no Brasil.

Ver tambémEditar

http://wiki.historiadapsicologia.com.br/index.php?title=Psicologia_Militar

http://wiki.historiadapsicologia.com.br/index.php?title=Psicodiagnóstico_Miocinético

http://wiki.historiadapsicologia.com.br/index.php?title=Hermann_Rorschach

http://wiki.historiadapsicologia.com.br/index.php?title=Henry_Murray

http://wiki.historiadapsicologia.com.br/index.php?title=Instituto_de_Seleção_e_Orientação_Profissional

ReferênciasEditar

  1. CASTRO, Paulo Francisco de. PMK: Psicodiagnóstico miocinético. Bol. psicol, São Paulo, v. 64, n. 141, p. 213-214, dez. 2014.
  2. JACÓ-VILELA, Ana Maria; RODRIGUES, Igor Teo. Emilio Mira y López: uma ciência para além da academia. Arquivos Brasileiros de Psicologia; Rio de Janeiro, 66 (3): p. 148-159.
  3. MARTINS, Hildeberto Vieira. Uma história da psicologia em revista: retomando Mira y López. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 66, n. 3, p. 5-19, 2014.
  4. PORRÁS, Fernando de León. Vida y obra del profesor Doctor Emilio Mira y Lopez. Psicol. cienc. prof. , Brasília, v. 19, n. 1, pág. 93, 1999.
  5. VASCONCELOS, Alina Gomide; NASCIMENTO, Elizabeth do; SAMPAIO, Jáder dos Reis. PMK: validade preditiva do PMK em relação à presença de sintomas psicopatológicos. Psico-USF (Impr.), Itatiba, v. 16, n. 2, p. 143-149, Ago. 2011.

Links externosEditar

AutoriaEditar

Verbete criado inicialmente por: Beatriz Braz de Mello Corrêa, Lorena da Motta Diniz e Thatyeli Polo da Silva Lopes, como exigência parcial para a disciplina de Psicologia e Desenvolvimento Cognitivo da UFF de Rio das Ostras. Criado em 2021.1. publicado em 2021.1.