Graville Stanley Hall nasceu numa fazenda em Ashfild, Massachusetts, EUA. Faleceu no ano de 1924 em Worcester, EUA. Foi professor e psicólogo. Hall deu início ao que foi considerado por muitos o primeiro laboratório de psicologia da América, que ele veio a chamar de seu “laboratório de psícofisiologia". Hall foi uma das principais figuras a dar início aos estudos sobre a adolescência no século XX, pelo que até hoje é mencionado e deve grande parte de sua fama.

BiografiaEditar

Vida adultaEditar

Graville Stanley Hall, lecionou durante um tempo na Universidade Johns Hopkins depois de dar algumas palestras na Universidade Harvard. Tendo sido chamado a lecionar na Universidade Clark, a psicologia prosperou na Universidade sob a direção de Hall, que a tornou mais acessível a mulheres (fazendo possível a graduação à estas) e grupos minoritários quando comparada a outras escolas dos Estados Unidos naquela mesma época. Durante seus anos na Universidade Clark, foram concedidos oitenta e um doutorados em psicologia.

Durante a sua vida, manteve-se versátil e ágil. O entusiasmo aparentemente ilimitado era ousado, diversificado e não-técnico, e talvez seja essa característica que fez dele uma personalidade tão estimulante e influente. Em sua segunda autobiografia, Hall escreveu: “Toda a minha vida consciente ativa foi formada por uma série de manias ou excessos, alguns fortes, alguns fracos, alguns duradouros e outros efêmeros”.

Fim da vidaEditar

Apesar de ter se aposentado em 1920, Hall continuou a escrever e desenvolveu certo interesse por assuntos relacionados à outra parte do desenvolvimento: a velhice. Devido a este interesse escreveu o livro em dois volumes em 1922 chamado Senescence.

ContribuiçõesEditar

Hall apesar de ter interesse pelo desenvolvimento humano contribuiu mais para a psicologia educacional do que para a psicologia experimental. O grande interesse de Hall pela genética o levou a estudos sobre o desenvolvimento humano e em especial o desenvolvimento infantil. Para ele, o desenvolvimento do ser humano imita a evolução citada por Darwin. Desse modo, Hall tinha por objetivo aplicar sua psicologia ao funcionamento da criança no mundo real. Em seus estudos sobre a criança, Hall e seus alunos desenvolveram e fizeram uso de 194 questionários, técnica esta que aprendeu na Alemanha. O uso foi tão grande que durante algum tempo o método foi intimamente associado ao nome de Hall nos Estados Unidos, e não a Francis Galton que foi quem desenvolveu.

A contribuição de Stanley Hall no Child Study se faz relevante na medida em que pôs os estudos e debates da criança, sua relação com a pedagogia e reformas curriculares, as relações da universidade com o kindergarten e a escola primária, com os pais e professores sob outra ótica, problematizando essas questões e formando importantes acadêmicos e líderes educacionais (WARDE, 2014).

Outra contribuição fundamental foi que, para além de afirmar a psicologia como base para pensar o child study e a afirmar como disciplina autônoma,o campo do child study abordado por Hall convergia para muitas disciplinas centradas no estudo da criança, produzindo relevantes contribuições para a educação.

Além da importância dos escritos do autor, suas operações editoriais e associativas o fizeram protagonista na criação da concepção de infância na modernidade. Em 1882, ele participou de uma reunião da NEA e apontou aos líderes e dirigentes da educação que “[...] é a lei fundamental do desenvolvimento mental [da criança], tanto quanto da ação e da assimilação, que precisa ser a base dos métodos de ensino, dos assuntos escolhidos e da sua ordenação” (WARDE, 2014, p. 250).

Stanley contribui para o protagonismo dos estudos sobre a criança na organização pedagógica das escolas, bem como possibilitou a criação de uma cadeira para a pedagogia nas instituições de ensino superior.

Entre 1883 e 1893, ele publicou mais de 30 artigos majoritariamente voltados para a exposição de resultados de pesquisas, especialmente das pesquisas relativas à criança e às questões educacionais. Seu primeiro trabalho focalizado no estudo da criança, publicado em 1883, The Contents of Children’s Mind se inseriu num contexto no qual havia pouca produção bibliográfica correspondente.

O autor também foi responsável por marcantes contribuições para a consolidação de estudos pautados em um grande número de crianças através do uso de questionários, evidenciando uma tendência de estudos individuais, em especial com as crianças pertencentes à família dos estudiosos da área (WARDE,2014).

Outro efeito duradouro que seu artigo Child Study: The Basis of Exact Education teve foi a reunião de nomes e obras eternizadas na historiografia como antecessores e colaboradores do child study. Nele, Hall esboça uma classificação dessa produção categorizada em 4 grupos: (1) estudos do embrião humano, (2) estudos da primeira infância até as idades de 3 ou 4 anos, (3) estudos dos primeiros anos da vida escolar, (4) estudos dos anos jovens e adolescentes, começando na idade dos 13 ou 14 anos e terminando por volta de dez anos depois (WARDE, 2014) .

É importante ressaltar que este interesse de Hall pelo desenvolvimento da infância o levou a ser um dos pioneiros nos estudos sobre a adolescência, principalmente através de sua obra Adolescence, que mais a frente influenciou muitos pesquisadores a estudarem acerca do assunto.

TeoriasEditar

Child StudyEditar

Stanley Hall busca através do child study estabelecer uma recapitulação biológica a partir da natureza da criança, desta forma a psicologia do final do século XIX poderia seguir fatos concretos sobre a vida e a mente, se tornando objetiva e observacional, compreendendo a mente humana de forma evolutiva. Hall tinha interesse em sinais que aproximavam as crianças dos animais como traços comportamentais, físicos e psíquicos.

O trabalho realizado por Stanley Hall se insere num contexto não só de reconstrução econômica dos Estados Unidos consequente da destruição causada pela Guerra Civil como também por um momento de grandes investimentos acadêmicos e intelectuais sobre as crianças e sua educação, visando fazer surgir um movimento cultural considerado fórmula original da modernidade(WARDE, 2014).

Assim, ele se encontra em um cenário marcado por iniciativas para transformar o pensamento e a ciência como marco moderno que resultou na abertura de novos campos de conhecimento, institucionalização de novas disciplinas acadêmicas e criação de comunidades e revistas científicas para difundir essa produção. Desta forma, a ciência atravessou novos lugares institucionais no qual a criança possuía um caráter potencial de agente transformador do pensamento moderno, apoiando-se no futuro (em contraposição à modernidade europeia, que se apoiava no passado).

Stanley Hall dispôs de instrumentos na luta pela afirmação do child study como nova disciplina científica. Dentre esses instrumentos, se destaca a revista The Periodical Seminary (editada por ele de 1891 a 1924) no qual abordou a relação entre estudos científicos da criança e a educação destinada a ela (WARDE, 2014).

Também se serviu da revista The American Journal of Psychology (criado por ele em 1887) para publicar importantes artigos do child study num cenário de embates discursivos ao tratar a temática da criança. Em 1893, Hall contribuiu com importantes trabalhos para esse campo de estudos: apresentou o Child Study as a Basis for Psychology and Psychological Teaching e publicou  Child Study: The Basis of Exact Education.

Em 1893, ao apresentar o  Child Study as a Basis for Psychology and Psychological Teaching e publicar Child Study: The Basis of Exact Education, Hall sugeriu um movimento da troca da expressão “study of children”, considerada genérica para um termo mais específico: child study. Tal mudança provocou um deslocamento da concepção da criança como indivíduo particular e portanto variável para a concepção de criança como sujeito universal.

Ao promover tal deslocamento, o autor delimitou um novo campo de saber científico. Assim, ele demarcou uma separação entre a produção disciplinada e produção pré-disciplinada, apontou a base correta da educação e definiu o lugar de um novo saber, ocupando a posição de seu pai fundador (WARDE, 2014).

Stanley Hall se tornou líder do movimento do child study, campo de estudo que mostrou sua relevância dado o alcance de novas plateias conquistadas para além dos Estados Unidos, “pelo envolvimento de novos grupos de professores, superintendentes de ensino, líderes educacionais com elevado grau de profissionalização e preparo intelectual, assim como pela ampliação do número de interessados em desenvolver pesquisas com e sobre crianças” (WARDE, 2014, p. 254).

O periódico Pedagogical Seminary possui grande importância no campo do child study, são ao todo 453 matérias assinadas que estabelecem conceitos sobre a infância e temas relacionados à educação. O child study busca compreender relações da infância a partir de temas como instinto, atenção, imitação , interesse e hábitos.

Suas publicações do Pedagogical Seminary são, em sua maioria, vinculadas à Clark University e a seus pesquisadores, assim como o próprio Stanley Hall e outros nomes que se destacam no Child Study como Willian H. Burnham e Theodate L. Smith. A perspectiva de Stanley Hall sobre o child study funciona como ponto de partida para outras investigações e garante a ele liderança intelectual, tornando-se o autor com mais trabalhos publicados e diversas contribuições. A união do pesquisador com a Clark University faz com que seu ponto de vista prevaleça durante 20 anos, entretanto essa união também os torna vulneráveis a críticas externas. (WARDE, 2014)

Lei da psicodinâmicaEditar

A lei da psicodinâmica de Hall “presume que a vida física e suas expressões no desenvolvimento individual desde o nascimento em direção a uma série de estágios mais ou menos correspondentes aos ciclos sucessivos de hábitos por meio dos quais a vida, e especialmente o homem primitivo e seus ancestrais, são concebidos como tendo passado por eles” (WARDE, 2014, p. 257).

De acordo com ele, para que haja um crescimento normal da mente individual, o sujeito precisa vivenciar cada estágio, pois cada um deles são estímulos para que o seguinte se desenvolva (WARDE, 2014). Essa concepção conduziu todos os seus estudos sobre a educação.

AdolescênciaEditar

A teoria de Hall se deu intimamente sobre o tema da adolescência. Para o mesmo a adolescência era um tempo de "storm and stress", uma etapa de muitas paixões e tensões. Neste ínterim, essa fase apontaria para o homem primitivo, no seu sentido mais selvagem. Era considerado um período também paradoxal, pois ao mesmo tempo que este ser adolescente estava vivendo um tempo de grande tensão com a puberdade, a passagem da infância para outra fase, e todo a explosão de desenvolvimento psicológico e físico que estava ocorrendo neste, era também alguém que tinha dentro de si o desejo de alcançar uma certa plenitude ética e moral. Logo, era por ele considerado então um período de extrema importância que, bem direcionado levaria o adolescente à expressão de plena maturidade, sendo essa a sua teoria.

No entanto, é importante dizer que a obra do autor foi muito marcada por diferentes bases teóricas e religiosas, como a psicanálise, a teoria da evolução e o cristianimo, do qual não conseguiu se desapegar ao longo de sua vida. O que para a época causou uma repercussão muito grande, tanto para quem condenou sua obra Adolescence - livro em dois volumes que disseminou sua teoria -, quanto para quem se apegou a ela de forma positiva.

CríticasEditar

A participação de estudos sobre a criança e a infância no meio acadêmico foi um processo com muitos obstáculos visto que até o século XIX ela era aceita nesses ambientes apenas na esfera de estudos sobre patologias ou no campo filosófico e teológico. Neste cenário, Stanley Hall sofreu ataques por sua tentativa de inserir a criança como objeto do conhecimento científico bem como de inserir a pedagogia como ciência.

Nos Estados Unidos, após a Guerra Civil, assuntos relacionados à cultura e educação passaram a ser controlados pela National Education Association (NEA) que não só tinha legitimidade no campo político como detinha hegemonia nas questões referentes à educação. A NEA se transformou num espaço legítimo para o debate de novas proposições pedagógicas, comandando, até o período que antecedeu a Segunda Guerra Mundial, quase todos os importantes processos de reforma curricular nos EUA (WARDE, 2014).

A NEA criou em 1893 uma sessão específica voltada para o child study na qual Stanley Hall teve participação. Ele, porém, realizou diversas críticas ao conservadorismo de seus dirigentes em relação ao child study no periódico Pedagogical Seminary, abrindo espaço para demais protestos.

Nesse espaço privilegiado no qual Hall estava inserido, afirma-se que houveram três agregados de forças que se opuseram a ele: (1) os froebelianos envolvidos no movimento dos kindergartens; (2) os herbartianos; (3) J. Dewey com base institucional a University of Chicago e a Columbia University posteriormente (WARDE, 2014).

Pouco tempo depois, E. L. Thorndike formou outro campo de oposição a Hall a partir de suas pesquisas com crianças no Teachers College da Columbia. Thorndike, porém, não utiliza a NEA como espaço de debate. Soma-se aí outros estudiosos dos campos conexos da Filosofia e Psicologia que se opõem a Hall, também inseridos com as questões do child study e da educação da infância. Entre eles, estão incluídos William James, Hugo Münsterberg, Josiah Royce, James Mark Baldwin e William T. Harris.

Outrossim é que Hall foi ainda amplamente criticado pela forma que abordou alguns conteúdos em sua obra Adolescence. Entre estes conteúdos o que trouxe maior escândalo na época pela forma abordada foi o tema sexo. Devido a forma que Hall se dedicou e se aplicou a abordá-lo dando tanta relevância não apenas na obra, mas na constância em trazê-lo, tal ato trouxe certa perturbação às pessoas, especialmente Thomdike que fez críticas contundentes à obra e ao seu autor, conforme explicitado por SCHULTZ e SCHULTZ (2005).

Cronologia biográficaEditar

1887: Fundou a American Journal of Psychology, a primeira revista de psicologia dos Estados Unidos.

1888: Tornou-se o primeiro presidente da Universidade Clark em Worcester, Massachusetts.

1891: Fundou a revista Pedagogical Seminary, hoje Journal of Genetic Psychology, para servir de veículo a pesquisas sobre o estudo das crianças e de psicologia educacional.

1892: Foi fundada a American Psychological Association (APA)principalmente graças aos esforços de Hall.

1904: Fundou a Journal of Religíous Psychology.

1904: Obra em dois volumes: Adolescence: Its Psychology, and Its Relations to Psychology, Anthropology, Sociology, Sex, Crime, Religion, and Education (Adolescência: sua psicologia e suas relações com a psicologia, antropologia, sociologia, sexo, crime, religião e educação).

1909: Para celebrar o vigésimo aniversário de fundação da Clark, ele convidou Sigmund Freud e Carl Gustav Jung para uma série de conferências.

1915:  Fundou a Journal of Applied Psychology, elevando o número de revistas psicológicas americanas a dezesseis.

1917: Obra: Jesus, Jesus, The Christ, In The Light Of Psychology (Jesus, Jesus o Cristo, à Luz da Psicologia).

1920: Obra: Recreations of a Psychologist (Recreações de um Psicólogo).

1922: Obra em dois volumes: Senescence (Senescência).

1923: Obra: The Life and Confessions of a Psychologist (A vida e as Confissões de um Psicólogo).

ObrasEditar

  • The contents of Children’s Mind - 1883
  • Child Study: The Basis of Exact Education - 1893
  • Obra em dois volumes: Adolescence: Its Psychology, and Its Relations to Psychology, Anthropology, Sociology, Sex, Crime, Religion, and Education (Adolescência: sua psicologia e suas relações com a psicologia, antropologia, sociologia, sexo, crime, religião e educação). - 1904
  • Jesus, Jesus, The Christ, In The Light Of Psychology (Jesus, Jesus o Cristo, à Luz da Psicologia) - 1917
  • Recreations of a Psychologist (Recreações de um Psicólogo) - 1920
  • Obra em dois volumes: Senescence (Senescência) - 1922
  • The Life and Confessions of a Psychologist (A vida e as Confissões de um Psicólogo) - 1923

Discípulos/Seguidores/Quem influenciouEditar

É certo que consoante principalmente a sua teoria da adolescência, Hall como já citada foi um dos pioneiros no século XX a dar visibilidade a aos estudos acerca deste objeto. Sendo quem abordou, aplicou e desenvolveu testes juntos de seus alunos e também materiais que fizessem importantes observações sobre a adolescência, influenciando majoritariamente os estudos e o interesse pela pesquisa acerca do assunto.

Hall teve influência para muitos de seus alunos, tendo dado aula para muitos psicólogos americanos, e desenvolvido um importante papel na formação destes. Apesar disso, conforme colocado por SCHULTZ e SCHULTZ (2005), sua influência se deu mais na vida pessoal das pessoas com quem convivia do que na vida acadêmica diretamente. Tinha prazer em lecionar e aplicar seu tempo para aqueles que se demonstravam devidamente interessados e aplicados nos estudos.  

Relação com outros personagens ou teoriasEditar

Stanley Hall prestou grande atenção nos trabalhos produzidos por Wiliam Preyer (considerados fundamentais para o estudo da mente das crianças), trazendo essas produções para os Estados Unidos em 1890 (WARDE,2014). Foi também uma das primeiras pessoas na América a se interessar pela psicanálise, trazendo mais visibilidade para a teoria no país, apesar de ter tido sobre sua vida, estudos e obra uma grande afeição e ter sido demasiadamente influenciado pela teoria evolucionista de Darwin.

Ele recebeu influências de estudos de William James em relação ao darwinismo no período em que obteve seu Phd com este, em Harvard (1878). Porém, ao retornar de sua formação na Alemanha posteriormente, possuía uma nova bagagem teórica que o acompanhou em quase todas as suas produções na psicologia. Nesta bagagem se inseria o evolucionismo mas também o hegelianismo. Ele derivou desse compósito teórico de “lei psicodinâmica geral”, na qual pautou seu método de questionário e suas interpretações

Partindo da concepção de instintos de Herbert Spencer, que os definia como a conservação de experiência de antepassados na memória ou hábito herdado, Hall estuda as reações instintivas como raiva, prazer e medo na teoria da recapitulação para compreender o comportamento e consciência humanos. (WARDE, 2014).

Além disso, durante a sua vida teve contato com nomes muito importantes da psicologia, como: Wilhelm Wundt, de quem foi aluno; Sigmund Freud e Carl Jung, convidados de Hall para algumas conferências na celebração de fundação da Universidade Clark. Além de que, muitos psicólogos americanos tiveram contato com Hall na Clark ou na Hopkins, como John Dewey e James McKeen Cattell.

Referências bibliográficasEditar

  1. SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. 2005.
  2. WARDE, Mirian Jorge. PANIZZOLO, Claudia. Adolescentes e suas más companhias: lunáticos, criminosos, e pervertidos sexuais [sobre a obra Adolescence de Stanley Hall]. Perspectiva, Florianópolis, v. 33, n.2, p. 739-758, maio/ago. 2015.
  3. WARDE, Mirian Jorge. G. Stanley Hall e o estudo infantil: Estados Unidos de fins do século XIX e começo do século XX. Revista Brasileira de História de Educação [en linea]. 2014, 14 (2), 243-270.

AutoriaEditar

Verbete criado inicialmente por: Adislaine Lessa Neves, Ângela Alves, Anna Beatriz Seixas, Júlia Gomes, Pedro Henrique Freire Lopes da Cruz, como exigência parcial para a disciplina de Psicologia e Desenvolvimento Cognitivo da UFF de Rio das Ostras. Criado em 2021.1. publicado em 2021.1.